...E por todo o mundo, milhares de touros bravos bateram palmas e lançaram foguetes...
...E dizem, inclusive, que alguns deles ponderam implementar um feriado nacional...
(Mas entretanto, num café, algures em Portugal...)
(Zé) - Ó Francisco, sabes quem morreu?
(F.o.P.) - Sim, foi quem estava vivo...
(Zé) - Vais começar?
(F.o.P.) - Não, ok...diz lá.
(Zé) - Foi aquele famoso cavaleiro da Tauromaquia. O Joaquim Bastinhas.
(F.o.P.) - Um cavaleiro tauromáquico famoso? Talvez seja agora por ter morrido. Mas morreu como? Foi colhido por algum touro?
(Zé) - Não, morreu no hospital por causa de uma infecção nos intestinos.
(E eis que chega o João, que, depois de ouvir tudo, lembrou-se de interromper a nossa conversa...)
(João) - Não foi nada disso, o Bastinhas morreu num acidente de tractor.
(Zé) - Ó João, és mesmo babão. Mas qual tractor, qual quê? Hoje deu-te para a trenguice, foi?
(João) - Babão és tu, ó Zé nabo, que eu sei muito bem o que estou a dizer. Foi um acidente de tractor!
(Zé) - Não foi nada, foi por causa dos intestinos. Foi um cancro!
(João) - Foi um tractor!
(Zé) - Foi um cancro!
(João) - Um tractor!
(Zé) - Um cancro!
(F.o.P.) - Ok, ok...vamos lá parar com esta discussão. Para ficarem os dois com razão e ninguém ficar a perder, vamos assumir que foi um cancro que o Bastinhas apanhou num tractor...
....
- (João e Zé, em uníssono) - Olha, Francisco...e se fosses gozar o caralho?
Legendas: (F.o.P. = Francisco o Pensador)