Ao visitar o espaço deste amável anónimo, fiquei sabedor de que o Sr Major Valentim Loureiro além de tratar a inspectora Leonor Brites por tu também dá-se à liberdade de insinuar que ela é incompetente...
“Não sabes distinguir um despacho de uma adjudicação" disse ele...hehehe
Ora bem...aquilo que a partida parece ser uma atitude reprovável, nomeadamente a conduta de alguém cujas responsabilidades associadas ao seu estatuto de Major deveriam estar mais dirigidas no sentido de exemplificar o valor do respeito e da disciplina, não é mais do que outra noticia sensacionalista (que já ninguém passa cartucho..) que desde há alguns anos vão sendo adoptadas cada vez mais frequentemente pela imprensa, de modo a encher as páginas dos jornais e colmatar de certa forma a clara ausência de assunto que grassa no nosso país de tão medíocre ele se tornou...
Se ele trata a Inspectora por tu é porque afinal ele não é tão influente como à partida se pensava porque outros no lugar dele dão-se o privilégio de tratar a própria Justiça dessa forma e nalgumas inclusive situações até se dão ao luxo de cag** nela!
Pergunto!
Depois dos sucessivos e repetidos falhanços, da clara passividade e da evidente ineficácia que os responsáveis da Justiça insistentemente demonstraram em múltiplos processos mediáticos, quem hoje se dá ao trabalho de os respeitar ou sequer os levar a sério??
Querem respeito? - Então sejam competentes!!!
A minha Trollitada:
Pensador - Vê-me só esta gente....Parece que o Major Valentim , no sentido de demarcar a sua superioridade, gosta de tratar a inspectora Leonor Brites por tu.
Trollitas - E depois?...isso já virou tragédia em Portugal?...olha, em tempos na Madeira houve também um que afirmou tratar algumas pessoas pelo nome para não ter que os tratar de Filhos da Put*!!........
Penso que um dos maiores problemas que a justiça, onde em dia, atravessa, tem como base a sede de protagonismo que alguns dos profissionais de justiça manifestam (desde advogados até aos juízes, passando pelos magistrados do ministério público). Processos como os da Casa Pia e Apito Dourado são exemplos demonstrativos da ausência de bm senso, ponderação e cautela e, porque não dizê-lo, algum recato que são fundamentais para o bom exercício da justiça.
ResponderEliminarConfunde-se transparência com protagonismo individual.
Hoje o Director da Polícia Judiciária do Porto pediu a sua demissão. Normal quando se vislumbram as medidas, eu diria feudais de Lisboa, de pretender ser detentora de toda a verdade e competência.
Como profissional da justiça lamento profundamente os laivos narcisistas que vão despontando.
Exactamente Ni!!
ResponderEliminarNão conseguiria dizê-lo melhor do que tu!
Procuram tanto atingir protagonismo individual a custa destes processos mediaticos que acabam por se esquecer do ponto mais importante:
Seriedade,competência,transparência e concentração no trabalho!
Em consequência disso,quem acaba por beneficiar com isso são os criminosos!
E nós pagamos as contas...